DICIONÁRIO DE PORTUGUÊS

Escrevo com uma mulher a correr-me nua por dentro das veias. Procuro-a com o sangue em delírio e uma rosa de tinta no desalinho do peito. Escrevo a sua sombra radiante. Abro livros e encontro-a por todas as páginas e digo: eis o poema, eis a luz refratada de um rosto, eis o orvalho mais puro. E os

Bashô, que traduziu em 1985 ( O Gosto Solitário do Orvalho ). Jorge ? O meu interesse pela poesia oriental vem de longe. Acho que já me perdi... João Luís ? O que é bom, em poesia: perdermo-nos. Veneza é um bom cenário para isso. É um labirinto e uma cidade ameaçada de submersão. João Luís ? E sem fio

lume resinoso dos pinhais escorre sobre o rosto sobre o corpo em tímidos gestos eis o tempo do capricórnio reduzido ao esconderijo tatuado na asa mineral da ave em pleno voo e digo nuvens relâmpago erva águas homem movimento do susto oceanos sal exaustos corpos transumantes paixões digo e surge irrompe

O sabor do pão e da terra e uma luva de orvalho na mão ligeira. A flor fresca que respiro é branca. E corto o ar como um pão enquanto caminho entre searas. Pertenço em cada movimento a esta terra. O meu suor tem o gosto das ervas e das pedras. Sorvo o silêncio visível entre as árvores. É aqui e

white And these I bought gladly. Greensleeves was my delight, Greensleeves my heart of gold Greensleeves was my heart of joy And who but my lady Greensleeves. do sev manto em alvo sendo na noite de pranto o cabelo rendilhado estrelas qval orvalho e no cimo algo qve sepr e sendo valho e nem sabe o sev

dessa qve se atreva desse qve do frio assim esqvifo calor entretecesse e lvme de novo assim qvisesse fazer cvidar toqve svavidade ovir sereno dos nados antes de serem despertos hino svave e fogo alento qve sendo temera e qve nos leva e nos traz ao sev tempo e nesse ser sorrir qval em veso assim qval na

prosaica diriam sorriso chamariam nos sevs colinas e eelvadas silvestres e do orvalho sendo cristal e lvme e chamq ve vive e qve esmorce sempre acesa assim qval essa cristalina qve na maresia mais imensa brilha e segve qval o mais fino apelo dessa mensagem em sev vniverso tão amplo e tão fino o sev brio

e non o qve se retalg ha qve de eira e m ver assim o da beira diz qve mira gaia e qv ainda aonde esteja e bem estiver o gaiteiro a dizer qve a sva lingvagem na RAIA non entendmos e é bem portvgves e canta a mondar diz ovtra vez qve pavliteiteir asim non sabe do ritmo eqve se veste de alvo e azvl

fora e por dntro e assente e o ser qve olhava o passao do eco passado e qve ao ver só assolagado qve nada a volta estava nem animo nem anima nem calor de vida em maneira hvmana olhar algo qvegoga qal brisa nesse evento menina qve estando entre os qve bem sabe trina sendo tres senhoras a mais pqvenos

do dia aosera despertar recorreriam sem medo sem mais nada fios dessas eias a cintilar d orvalho nos cabelos coroas de sse bem ser e qve nos pastos erdes epqevnos segredos e nas cortes real real bem levadas estriam no calor asim frescas e no frio assim qval hvmanidade em cima assim humano calor d