feminino [Gaulês] O mesmo que marga.
Etimologia (origem da palavra marna). Do francês marne.
Classe gramatical: substantivo feminino
Separação silábica: mar-na
Plural: marnas
Possui 5 letras
Possui a vogal: a
Possui as consoantes: m n r
A palavra escrita ao contrário: anram
Beatroot Eatwisely, uma marna nacional, vegan e biológica e com verdadeiros ingredientes..
Em As minhas Receitasemerjo límpido e altivo de todos os pensamentos Assim me torno um mundo solene.. Sou o deus oculto que vive na margem de mim Lá fora..na sombra extasiada do mar...na penumbra fictícia das estradas No destino perdido das monções... Lá fora...perduro...como um inflexível pássaro que debica os dias Lá fora
Em folhasdeluar.blogs.sapo.pt...como um sorriso puro...ou um desejo perfumado Sabes que o tempo muda as cidades...que extingue o canto do mar...na expansão de sinos cristalinos Gravo no teu peito gargantas incendiadas...puros cantares de humildes algas...vinhos raros Das minhas cordas vocais pendem cantos estrangulados...febres pisadas
Em psicografiadosdias.blogs.sapo.pt...como um sorriso puro...ou um desejo perfumado Sabes que o tempo muda as cidades...que extingue o canto do mar...na expansão de sinos cristalinos Gravo no teu peito gargantas incendiadas...puros cantares de humildes algas...vinhos raros Das minhas cordas vocais pendem cantos estrangulados...febres pisadas
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Em palavrasfelinas.blogs.sapo.pt...como um sorriso puro...ou um desejo perfumado Sabes que o tempo muda as cidades...que extingue o canto do mar...na expansão de sinos cristalinos Gravo no teu peito gargantas incendiadas...puros cantares de humildes algas...vinhos raros Das minhas cordas vocais pendem cantos estrangulados...febres pisadas
Em psicoesiadaalma.blogs.sapo.ptMemórias...Que vislumbre que tive daquela cama.Eu despida na cama desarrumada e o teu corpo nu à janela a fumar deixando entrar naquele quarto o som da rebentação das ondas do mar.Na penumbra da janela contemplei-te pela primeira vez por inteiro, o teu corpo é endiabradamente maciço. Os teus
Em sessenta9letras.blogs.sapo.ptDos poços da marna alagada, cheios, como frascos chatos sem gargalos, sobem vapores alvacentos..
Em Rua das Pretas